Netanyahu Rejeita Termos Chave do Plano de Paz, Incluindo Estado Palestiniano
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, manifestou publicamente o seu desacordo com elementos-chave do plano de paz americano, nomeadamente a retirada total das tropas de Gaza e a criação de um Estado palestiniano, colocando sérios entraves ao avanço das negociações. Apesar de a administração Trump afirmar que Israel aceitou o seu plano de 20 pontos, as declarações de Netanyahu sugerem o contrário. Num vídeo partilhado na rede social X, o líder israelita insistiu que “os militares israelitas poderiam permanecer em partes de Gaza” e que Israel “resistiria à força a um Estado palestiniano”. Estas posições contradizem diretamente os termos da proposta norte-americana, que, segundo os relatos, estipula que “as forças israelitas retirariam completamente” e que, após a conclusão do plano, poderia existir um “caminho fiável para a autodeterminação e a criação de um Estado palestiniano”. A postura de Netanyahu é vista como um dos principais pontos de relutância por parte do Hamas e de outros negociadores palestinianos, que encaram as suas declarações como um sinal de que Israel não está genuinamente empenhado em cumprir os termos de um acordo abrangente. Esta aparente contradição entre a posição oficial de Israel e as declarações do seu líder cria um ambiente de incerteza e desconfiança que dificulta qualquer progresso diplomático.


Artigos
2
Apesar das guerras no mundo, a chegada do Natal traz uma celebração de paz que quase não condiz. O mesmo mundo que se mostra em festa, nem que seja só numa parte do globo, mostra-se também em conflito. Mas, das crianças aos adultos, esta é uma época de esperança, de dar prendas e receber sorrisos.

O comentador da CNN Portugal Miguel Baumgartner analisa as negociações de paz para o fim da guerra da Ucrânia.

O tenente-general Marco Serronha analisou os contornos dos ataques russos desta madrugada e dos últimos dias a território ucraniano.

Madalena Mayer Resende considera que com ou sem eleições, o futuro de Zelensky enquanto Presidente vai ditar o desfecho da guerra.







