A sua importância foi sublinhada quando os EUA lhe concederam garantias de segurança sem precedentes após um ataque israelita em Doha.
Para além do Qatar, outras nações estão profundamente envolvidas.
O plano de paz em discussão teve origem em discussões, à margem da Assembleia Geral da ONU, com os líderes de um grupo de países de maioria muçulmana, incluindo “Paquistão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Turquia, Qatar, Egito e Jordânia”.
No entanto, a versão final do plano apresentada por Trump foi, segundo o Paquistão, substancialmente modificada, o que indica tensões e divergências mesmo entre os países que procuram uma solução. As referências a “mediadores” que recebem comunicações da ala militar do Hamas em Gaza mostram que o processo diplomático é multifacetado e depende de uma rede de intermediários para funcionar, refletindo a complexidade e a fragmentação do cenário geopolítico.














