O decreto autoriza os EUA a tomar "todas as medidas legais e relevantes - diplomáticas, económicas e, se necessário, militares" em resposta.
Esta medida foi uma reação direta ao ataque israelita de 9 de setembro a um complexo residencial em Doha, que provocou uma repreensão pública de Trump, que se declarou "muito insatisfeito". O ataque também é citado como uma das principais razões para a desconfiança da ala militar do Hamas em relação às negociações de paz em curso.
Após o incidente, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, pediu desculpa ao seu homólogo do Qatar numa chamada telefónica supervisionada por Trump.
O Qatar, que acolhe uma importante base militar dos EUA, desempenha um papel crucial na mediação entre Israel e o Hamas, e esta garantia de segurança solidifica a sua posição, ao mesmo tempo que envia uma mensagem clara a outros atores regionais sobre os limites da tolerância americana.














