Nos seus termos, Israel compromete-se a retirar as suas forças para uma “linha acordada”, enquanto o Hamas e outras milícias em Gaza deverão libertar os reféns ainda detidos. Donald Trump celebrou o momento na sua rede social Truth Social, afirmando: “Isto significa que todos os reféns serão libertados muito em breve, e que Israel vai retirar as suas tropas até à linha acordada, no que serão os primeiros passos para uma paz forte, duradoura e eterna”.
O Exército israelita confirmou ter iniciado os preparativos operacionais para implementar o acordo e recuar para as linhas designadas.
A libertação dos reféns, estimada em cerca de 48, dos quais apenas 20 estariam vivos, está prevista para ocorrer após a assinatura do acordo. Em reação, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, assegurou o compromisso do seu governo em trazer “todos os reféns de Gaza para casa”.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, descreveu o acordo como “um avanço desesperadamente necessário” e apelou à sua plena implementação, sublinhando a oportunidade para avançar em direção a uma solução de dois Estados.














