O porta-voz da agência, Ricardo Pires, descreveu este número como “inaceitável e avassalador”, acrescentando que as crianças “foram expostas a horrores que nenhuma criança deveria ter de ver ou experimentar”.
Apesar dos progressos nas negociações, os bombardeamentos e ataques aéreos israelitas prosseguem.
Fontes hospitalares relataram a morte de pelo menos dez palestinianos que tentavam regressar às suas casas em zonas da cidade de Gaza onde Israel mantém presença militar.
O Exército israelita, embora afirme ter passado a “operações defensivas”, continua a usar artilharia e drones quadricópteros contra civis.
O conflito já provocou mais de 67 mil mortos, incluindo mais de 20 mil crianças, e quase 170 mil feridos.
A crise é agravada pelo bloqueio à ajuda humanitária, levando a que uma comissão independente da ONU concluísse que Israel é responsável pela prática de genocídio em Gaza, uma alegação que as autoridades israelitas negam.














