Recentemente, ataques israelitas no sul do Líbano causaram a morte a duas pessoas.

Segundo o Ministério da Saúde libanês, uma das vítimas foi atingida numa retroescavadora em Yater, enquanto outro ataque em Deir Ames provocou mais uma morte e um ferido. Estes incidentes somam-se a um ataque anterior em Nabatiyeh, no qual responsáveis israelitas assumiram ter eliminado um importante membro do grupo xiita Hezbollah.

A violência persistente tem um custo humano significativo.

As Nações Unidas relataram que pelo menos 103 civis morreram desde a entrada em vigor do entendimento de 2024.

O conflito, que já causou mais de quatro mil mortos no Líbano, enfraqueceu o Hezbollah, que enfrenta agora fortes pressões internas para entregar as armas ao Estado libanês.

Do lado israelita, as baixas militares também são uma realidade, com um total de 1.152 militares mortos em combate em Gaza, na Cisjordânia e no Líbano nos últimos dois anos, segundo o Ministério da Defesa de Israel. A manutenção de posições militares israelitas em cinco locais fronteiriços contribui para a contínua volatilidade da situação.