Tajani considera que o acordo alcançado entre Israel e o Hamas “marca um momento crucial na História”.

No entanto, esta componente do plano é vista com grande ceticismo por parte da liderança militar do Hamas em Gaza.

Segundo a estação BBC, alguns dirigentes do movimento opõem-se ao destacamento desta força, que consideram ser “uma nova forma de ocupação”. A relutância palestiniana reflete uma profunda desconfiança sobre as intenções de qualquer presença militar estrangeira no território, temendo que esta sirva para consolidar o controlo externo em vez de garantir uma paz genuína e a autodeterminação.