A sua intervenção direta é apresentada como o fator decisivo para o avanço das negociações, reforçando a influência dos EUA como principal mediador.
A agenda de Trump inclui uma visita a Israel na segunda-feira, onde discursará perante o Knesset e se reunirá com familiares de reféns, seguida de uma deslocação ao Egito. Em Sharm el-Sheikh, juntamente com o presidente egípcio Abdel Fattah al-Sisi, planeia organizar uma cimeira de líderes para mobilizar apoio internacional para o plano de paz.
Fontes citadas pela agência Axios indicam que foram enviados convites a líderes de países como Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Qatar, Arábia Saudita e Turquia.
A cimeira visa consolidar o apoio político e financeiro necessário para a governação e reconstrução de Gaza no pós-guerra.
Trump confirmou a sua intenção de viajar, afirmando aos jornalistas: "Estamos a planear partir no domingo, e estou desejoso disso".
O seu gabinete foi elogiado pelo primeiro-ministro israelita, que sugeriu que Trump merecia o Prémio Nobel da Paz pela sua "conquista histórica". A diplomacia é conduzida no terreno pelo seu enviado especial, Steve Witkoff, e pelo seu genro, Jared Kushner.














