Em contrapartida, Israel concluiu a libertação dos 1.968 prisioneiros palestinianos previstos no acordo.
A operação foi complexa, com os prisioneiros a serem transportados de diversas prisões israelitas para os seus destinos na Faixa de Gaza, Cisjordânia, Jerusalém ou deportados para o Egito. Em Khan Yunis, no sul de Gaza, milhares de pessoas receberam os autocarros com os prisioneiros libertados em clima de celebração.
É de notar que Israel utiliza o termo "terroristas" para se referir a qualquer detido palestiniano, embora muitos dos libertados tenham sido capturados durante a guerra sem que lhes fossem deduzidas acusações formais. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, saudou o momento, afirmando que "o regresso dos reféns israelitas é um momento de pura alegria para essas famílias e um momento de alívio para o mundo inteiro.
Significa que se pode virar uma página, que se pode iniciar um novo capítulo".














