O evento, co-presidido pelo presidente egípcio Abdel Fattah al-Sisi e pelo presidente norte-americano Donald Trump, sublinhou o esforço diplomático internacional para alcançar uma solução duradoura para o conflito.
A cimeira foi marcada pela ausência notória do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, cuja participação foi anunciada e posteriormente cancelada, revelando as profundas divisões políticas na região.
Embora a justificação oficial para a sua ausência tenha sido um feriado judaico, fontes diplomáticas indicaram que a decisão resultou de forte pressão de países árabes e da Turquia.
O porta-voz do partido no poder na Turquia, Omer Celik, confirmou a oposição de Ancara, afirmando que o Presidente Erdogan "nunca aceitaria estar no mesmo enquadramento fotográfico que Netanyahu".
O Iraque também ameaçou retirar-se da cimeira caso o líder israelita estivesse presente.
Este episódio demonstrou a complexidade das relações no Médio Oriente, mesmo num momento de aparente progresso.
A cimeira contou com a presença do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, e culminou com a assinatura de uma declaração que visa consolidar o cessar-fogo.
Donald Trump celebrou o momento proclamando: "Finalmente há paz no Médio Oriente".














