O encontro sublinhou o esforço diplomático para estabilizar a região, embora tenha sido marcado por tensões sobre a participação de líderes israelitas.
O evento teve como objetivo mobilizar apoio internacional para o plano de paz e preparar as bases para a segunda fase das negociações, que abordará a reconstrução, segurança e governação de Gaza.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, foi uma figura central, descrevendo o momento como o "amanhecer histórico de um novo Médio Oriente" e declarando que "finalmente há paz no Médio Oriente".
A cimeira contou com a presença de líderes do Egito, Qatar e Turquia — os mediadores do acordo —, bem como de representantes europeus como o Presidente francês Emmanuel Macron e o Secretário-Geral da ONU, António Guterres.
Um dos pontos mais controversos foi a potencial presença do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
A Turquia e o Iraque ameaçaram retirar-se caso Netanyahu comparecesse.
Embora a presidência egípcia tenha chegado a anunciar a sua participação, o gabinete de Netanyahu acabou por declinar o convite, alegando a celebração de um feriado judaico.
Fontes diplomáticas, no entanto, sugeriram que a pressão de líderes regionais foi o verdadeiro motivo, evidenciando as complexas dinâmicas e divisões que persistem no Médio Oriente.
O Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, esteve presente, sinalizando o seu envolvimento no processo de paz.














