A situação agravou-se com a suspensão do acesso humanitário por parte de Israel, após alegadas violações do cessar-fogo pelo Hamas.

Do outro lado da fronteira, o Egito está a preparar o posto de Rafah para "receber os irmãos palestinianos" feridos ou doentes. Uma comitiva do Ministério da Saúde egípcio inspecionou as instalações de saúde e emergência, embora não tenha sido anunciada uma data para a reabertura da passagem, que está fechada desde maio de 2024. O plano de paz prevê a abertura de passagens fronteiriças para permitir a entrada diária de 600 camiões com bens essenciais, mas a sua implementação depende da estabilidade do cessar-fogo.