Israel justifica estas ações como necessárias para "eliminar qualquer ameaça", argumentando que a presença de infraestruturas do Hezbollah constitui uma "violação flagrante dos acordos" e uma ameaça ao Estado judaico. Em resposta, o primeiro-ministro libanês, Nawaf Salam, apelou a Israel para que se retire do Líbano e "cesse os ataques contínuos", reafirmando o compromisso do Líbano em desarmar o Hezbollah a sul do rio Litani.
Israel Intensifica Ataques Contra o Hezbollah no Líbano
As Forças de Defesa de Israel realizaram uma série de ataques aéreos de grande magnitude no leste e sul do Líbano, visando infraestruturas e pessoal do Hezbollah, o que representa uma escalada significativa das tensões na fronteira norte de Israel. Numa das operações, o exército israelita anunciou ter atacado e eliminado Issa Ahmad Karbala, descrito como um comandante de pelotão da força de elite Radwan do Hezbollah, na área de Ain Qana. Segundo Israel, Karbala estava envolvido na "transferência de armas para o Líbano e promovia ataques terroristas". Outros ataques, que constituíram a terceira vaga de bombardeamentos em apenas uma semana, visaram o que Israel identificou como "alvos terroristas" no vale de Beqaa, perto da fronteira com a Síria. Entre os alvos estavam um complexo de treino do Hezbollah, onde, segundo as FDI, eram planeados ataques contra Israel, e uma fábrica de mísseis de precisão. Estes ataques resultaram em pelo menos duas mortes, de acordo com o Ministério da Saúde libanês.



Artigos
4
Ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro foi internado para ser submetido a cirurgia para corrigir duas hérnias inguinais, sendo esta a sua primeira saída da cadeia desde que foi preso, em novembro.

Extremistas ligados ao Estado Islâmico reivindicaram dois ataques em Cabo Delgado, norte de Moçambique, que resultaram na morte de dois civis cristãos, segundo os canais de propaganda do grupo.

O presidente da Ucrânia quer encontrar uma solução para as questões territoriais, que permanecem como o ponto mais sensível do acordo.

O impacto da guerra em Gaza nos territórios palestinianos ocupados na Cisjordânia é bastante visível em cidades, como Belém, onde a maioria dos locais dependem de negócios ligados ao turismo e a taxa de desemprego na cidade aumentou de 14% para 64% durante a guerra.







