Trump ameaçou que o Hamas será "erradicado" se violar o acordo, sublinhando a pressão norte-americana para a sua manutenção.

As negociações para a segunda fase, que incluem o desarmamento do Hamas, a reconstrução e a futura governação de Gaza, revelaram tensões entre os mediadores.

O Egito pressiona pela entrada de uma força internacional, enquanto Israel exige a devolução de todos os corpos dos reféns como pré-condição. O Hamas, por sua vez, alega dificuldades logísticas para recuperar os corpos devido à destruição massiva e afirma ter recebido garantias de Trump de que a guerra terminou. O líder da UNRWA, Philippe Lazzarini, apelou para que o cessar-fogo não seja dado como adquirido, afirmando que "cada dia é uma prova" e que os garantes devem manter-se empenhados para que o plano seja bem-sucedido.