Um centro de coordenação militar/civil já terá sido criado para estabelecer esta força operacional. A Turquia, um dos promotores do acordo de cessar-fogo, vê a sua participação como um passo natural.

No entanto, o seu envolvimento enfrenta obstáculos significativos.

Israel já se terá manifestado contra a presença de tropas turcas em Gaza.

A lista de países interessados em compor esta força internacional inclui também o Egito, Azerbaijão, Jordânia, Qatar e Indonésia.

O nível de participação da Turquia e a composição final da força permanecem por decidir, dependendo do complexo xadrez diplomático que definirá a segurança pós-conflito no enclave palestiniano.