Com gritos de “morte aos Estados Unidos” e “Morte a Israel”, os manifestantes queimaram bandeiras e exibiram réplicas de mísseis. Esta foi a primeira comemoração do género desde a guerra de 12 dias em junho, durante a qual Israel bombardeou alvos iranianos e os EUA atacaram instalações nucleares.

O líder supremo iraniano, Ali Khamenei, reafirmou a sua posição, declarando que qualquer cooperação com Washington só seria considerada se os EUA interrompessem “completamente o apoio ao maldito regime sionista”.