O conselheiro presidencial Anwar Gargash afirmou que, na ausência de um "quadro claro", o seu país "provavelmente não participará numa força desse tipo", embora mantenha o seu compromisso com a ajuda humanitária.

O ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Hakan Fidan, sublinhou a necessidade de uma "reconciliação inter-palestiniana" entre o Hamas e a Autoridade Palestiniana para fortalecer a representação palestiniana.

A Turquia manifestou interesse em participar na força de estabilização, mas a sua proximidade com o Hamas gera desconfiança em Israel, que se opõe à sua inclusão. A implementação de uma força internacional depende de um mandato do Conselho de Segurança da ONU, um passo que poderá enfrentar vetos.