O anúncio foi feito pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, após uma chamada telefónica com o Presidente cazaque, Kassym-Jomart Tokayev, e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

Trump descreveu o passo como "um grande passo em frente na construção de pontes em todo o mundo" e afirmou que o Cazaquistão é o primeiro país a aderir durante o seu segundo mandato, prevendo que "muitos outros países estão a tentar juntar-se a este grupo de FORÇA".

O governo do Cazaquistão, que já mantinha relações diplomáticas com Israel, considerou a adesão uma "continuação natural e lógica da trajetória da política externa do Cazaquistão, baseada no diálogo, respeito mútuo e estabilidade regional".

Esta decisão surge no contexto de uma cimeira entre os EUA e os países da Ásia Central, realizada na Casa Branca.

A administração Trump continua a pressionar outras nações para se juntarem à iniciativa, tendo mencionado especificamente a Arábia Saudita e a Síria como potenciais futuros membros, apesar dos obstáculos políticos, nomeadamente a ausência de um Estado palestiniano soberano.