A situação é ainda mais complexa devido às restrições impostas pelos talibãs, que proíbem as mulheres de trabalhar para organizações não governamentais. A ONU está a negociar com as autoridades de Cabul para garantir que as trabalhadoras humanitárias, consideradas "essenciais para a resposta ao sismo", possam participar nas operações de ajuda, uma questão que, segundo Haq, "continua em aberto".