A situação é ainda mais complexa devido às restrições impostas pelos talibãs, que proíbem as mulheres de trabalhar para organizações não governamentais. A ONU está a negociar com as autoridades de Cabul para garantir que as trabalhadoras humanitárias, consideradas "essenciais para a resposta ao sismo", possam participar nas operações de ajuda, uma questão que, segundo Haq, "continua em aberto".
Crise Humanitária no Afeganistão Agravada por Sismo e Falta de Fundos
Uma grave crise humanitária no Afeganistão foi intensificada por um sismo de magnitude 6,3 que atingiu o norte do país, causando pelo menos 27 mortos e mais de 950 feridos. Este desastre natural soma-se aos efeitos devastadores de um sismo anterior, em agosto, que matou mais de 2.200 pessoas. A capacidade de resposta está severamente comprometida por uma drástica falta de financiamento. O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, lançou um apelo urgente, revelando que o Plano de Resposta e Necessidades Humanitárias para o país, orçado em 2,4 mil milhões de dólares, tem um défice de financiamento de mais de 1,5 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros). O porta-voz da ONU, Farhan Haq, lamentou que "pouco mais de um terço" do valor necessário tenha sido recebido.



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