A sua mãe, Leah Goldin, expressou a dor da longa espera: "Hadar, esperámos por ti durante 11 anos.

(...) Eu ainda acreditava que aparecerias e dirias: 'Está tudo bem'".

A família liderou uma campanha internacional durante mais de uma década para recuperar o corpo.

O exército israelita anunciou também a demolição do túnel onde Goldin foi raptado.

Além do caso de Goldin, os artigos relatam a entrega contínua de corpos de outros reféns, tanto os capturados no ataque de 7 de outubro de 2023 como os de conflitos anteriores. O protocolo envolve a entrega dos caixões pelo Hamas à Cruz Vermelha, que por sua vez os transfere para as Forças de Defesa de Israel (IDF) para identificação forense. O processo é tenso; o Hamas alega dificuldades em localizar os corpos sob os escombros, enquanto Israel acusa o grupo de atrasar deliberadamente as entregas para evitar negociações sobre o seu desarmamento.