Erika Guevara-Rosas, da Amnistia, criticou a iniciativa, declarando que a pena de morte "não deve ser imposta em circunstância alguma, muito menos usada como uma ferramenta (...) para autorizar o assassínio, a dominação e a opressão por parte do Estado".
Denúncias de Violações dos Direitos Humanos no Conflito Israelo-Palestiniano
Organizações internacionais de direitos humanos e comités da ONU levantaram sérias preocupações sobre o tratamento de palestinianos por parte de Israel, denunciando atos de tortura sistemática e a promoção de legislação considerada discriminatória. Estas acusações surgem num contexto de escalada de violência desde o ataque do Hamas a 7 de outubro de 2023. O Comité contra a Tortura das Nações Unidas manifestou-se "profundamente consternado" com relatórios de múltiplas fontes credíveis que descrevem "atos de tortura e maus-tratos sistemáticos e generalizados infligidos a palestinianos". Segundo o relator Peter Vedel Kessing, a tortura tornou-se um "instrumento deliberado e generalizado" desde a detenção até ao encarceramento, com práticas que incluem "espancamentos severos, (...) choques elétricos, simulação de afogamento, bem como insultos de natureza sexual e ameaças generalizadas de violação". O Centro Palestiniano para os Direitos Humanos (PCHR) corroborou estas alegações, documentando uma "prática organizada e sistemática de tortura sexual" em centros de detenção israelitas. Noutro desenvolvimento controverso, a Amnistia Internacional apelou a Israel para que não aprove um projeto de lei que prevê a pena de morte para pessoas condenadas pelo assassínio de israelitas por motivos de "racismo ou hostilidade". A organização argumenta que a lei é "flagrantemente discriminatória", afirmando que "as principais vítimas serão os palestinianos".


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