No Iraque, os EUA felicitaram o governo pela realização de eleições "bem-sucedidas", reafirmando o compromisso de apoiar a soberania iraquiana e combater a influência de milícias armadas, numa clara mensagem a Teerão. A pressão sobre o Irão e os seus aliados é uma constante na política de Trump para a região. Em relação ao Líbano, uma delegação norte-americana transmitiu uma mensagem "firme e clara" sobre a necessidade de acabar com a "influência nociva do Irão através do Hezbollah".

A relação com Israel, embora forte, não está isenta de controvérsia.

Trump interveio diretamente na política israelita ao solicitar formalmente um indulto para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta acusações de corrupção, descrevendo o processo como uma "perseguição política".

Esta ação, embora alinhada com o seu apoio a Netanyahu, gerou críticas em Israel por interferir na independência do sistema judicial.