A Amnistia Internacional condenou veementemente a proposta, com Erika Guevara-Rosas a descrevê-la como uma “ferramenta flagrantemente discriminatória para autorizar o assassínio, a dominação e a opressão por parte do Estado”.

A organização argumenta que, embora a lei não vise explicitamente os palestinianos, estes serão as “principais vítimas”.

A Amnistia alertou também que a aplicação obrigatória e retroativa da pena de morte violaria o direito internacional, sendo particularmente preocupante o seu uso em tribunais militares, que têm uma taxa de condenação de quase 100% para arguidos palestinianos. Estas duas questões colocam o historial de direitos humanos de Israel sob um intenso escrutínio internacional.