Em contrapartida, o Hamas rejeitou estas alegações, descrevendo-as como "puras mentiras" destinadas a "justificar a agressão criminosa".

Segundo o grupo, o local bombardeado era um "centro desportivo público no campo de refugiados de Ain el-Helweh, frequentado por jovens do campo e conhecido por todos os residentes", e sublinhou que "não existem instalações militares nos campos de refugiados palestinianos no Líbano". Este ataque insere-se num padrão de bombardeamentos quase diários por parte de Israel em território libanês, mesmo com um cessar-fogo em vigor, que Telavive justifica como necessários para impedir o rearmamento do Hezbollah e de outros grupos militantes.

A escalada da violência ameaça a frágil estabilidade na fronteira israelo-libanesa.