Recentemente, o exército israelita anunciou a eliminação de vários membros do Hezbollah em operações distintas.
Entre os alvos estava Muhamad Ali Shuweij, na zona de Mansouri, descrito por Israel como responsável pela comunicação "entre a organização terrorista e os residentes da zona em assuntos financeiros e militares".
Noutros ataques, na zona de Bint Jbeil, foi morto um militante alegadamente "envolvido nas atividades de reorganização do Hezbollah", e em Blida, outro operacional que estaria a "recolher informações sobre as tropas" israelitas.
O exército israelita declarou que estas atividades violam os acordos e comprometeu-se a "continuar a operar para eliminar qualquer ameaça".
Do lado do Hezbollah, o vice-líder Naim Qassem afirmou que o Líbano comete um erro ao optar por "concessões para pôr fim à agressão", referindo-se implicitamente a estes ataques.
Esta estratégia de assassínios seletivos ocorre em paralelo com bombardeamentos de maior escala, minando a confiança no cessar-fogo e mantendo um ciclo de violência de baixa intensidade com potencial para uma escalada a qualquer momento.













