Em contrapartida, o Hamas condenou veementemente o que classificou como um "bárbaro" ataque e um "horrível massacre" que vitimou "vários civis inocentes".

O movimento islamita negou categoricamente possuir instalações militares nos campos de refugiados no Líbano, descrevendo as alegações israelitas como "pura calúnia e mentira" com o objetivo de "justificar a sua agressão criminosa e incitar o ódio contra os campos".

O Hamas afirmou que o local atingido era um centro desportivo público frequentado por jovens.

O ataque, considerado o mais mortífero no Líbano desde o cessar-fogo de novembro de 2024, ocorreu num contexto de contínuos bombardeamentos israelitas no país, que Israel justifica como necessários para impedir o rearmamento do Hezbollah e de outras milícias aliadas.