Num comunicado, as forças armadas afirmaram ter morto Muhamad Ali Shuweij na zona de Mansouri, descrevendo-o como responsável pela comunicação entre o Hezbollah e os residentes locais em "assuntos financeiros e militares". Noutra operação, na zona de Bint Jbeil, foi eliminado um "terrorista envolvido nas atividades de reorganização do Hezbollah", enquanto um outro foi morto em Blida enquanto "recolhia informações sobre as tropas" israelitas.
Estas ações são justificadas por Israel como necessárias para "eliminar qualquer ameaça e defender o Estado de Israel". O Hezbollah, por seu lado, vê estas operações como uma "agressão flagrante".
O seu vice-líder, Naim Qassem, referiu-se ao assassinato do antigo porta-voz do grupo, Mohamed Afifi, num bombardeamento israelita há um ano, como um exemplo da contínua hostilidade de Israel. A estratégia de assassinatos seletivos insere-se num padrão de ataques israelitas que continuam quase diariamente, apesar do acordo de cessar-fogo de novembro de 2024. Israel afirma que estas ações são cruciais para impedir o rearmamento do Hezbollah, que por sua vez acusa o Estado judaico de violar a soberania libanesa.













