A fase seguinte do plano, ainda por acordar, prevê a retirada contínua das forças israelitas, a desmilitarização do Hamas e a reconstrução do enclave.

Um elemento central desta fase é a criação de uma "Força Internacional de Estabilização temporária" em Gaza, autorizada pelo Conselho de Segurança da ONU para atuar sob a alçada de um "Conselho de Paz" de transição. Esta força teria a missão de proteger as fronteiras com Israel e o Egito e desarmar "grupos armados não estatais".

No âmbito da formação desta força, os Estados Unidos convidaram o Iémen a participar, um passo simbólico para envolver nações árabes.

No entanto, a participação de países árabes e islâmicos é hesitante, devido ao risco de potenciais confrontos com milícias palestinianas.

A Rússia absteve-se na votação da resolução, sinalizando as divisões geopolíticas em torno da gestão do pós-guerra em Gaza.