Israel exigiu a "devolução imediata dos três reféns mortos que ainda estão detidos". A dimensão do sofrimento dos reféns foi ainda mais exposta pelo testemunho de Guy Gilboa-Dalal, um ex-refém de 24 anos, que relatou ter sido sexualmente agredido pelo seu captor.

No seu relato, descreveu como o agressor o despia à força e o tocava, ameaçando-o com uma espingarda e uma faca para garantir o seu silêncio.

Este é o primeiro testemunho público de um homem sobre abuso sexual sofrido em cativeiro, juntando-se a relatos anteriores de mulheres e a um relatório da ONU que encontrou "informações claras e convincentes" de violência sexual contra reféns.

Estes desenvolvimentos destacam a urgência humanitária e as violações graves dos direitos humanos no contexto do cativeiro.