Em outubro, o tribunal decidiu acelerar o processo, exigindo a sua presença três vezes por semana, uma medida que Netanyahu descreveu como "quase impossível" de cumprir devido a "assuntos de vital importância" relacionados com a guerra. A controvérsia intensificou-se com a notícia de que Netanyahu apresentou um pedido de indulto ao presidente Isaac Herzog, um ato que o gabinete presidencial considerou "extraordinário" e com "implicações significativas". Esta possibilidade gerou uma forte reação pública, com dezenas de manifestantes a reunirem-se em frente à residência do presidente. Os ativistas exibiram faixas com frases como "Não esquecemos o abandono de 07 de outubro", ligando diretamente a sua oposição ao indulto com as falhas de segurança que permitiram o ataque do Hamas. Este cenário evidencia as profundas divisões na sociedade israelita, onde a liderança de Netanyahu em tempo de guerra colide com as sérias acusações de corrupção que pesam sobre ele.
Pressão Interna sobre Netanyahu Aumenta com Julgamento por Corrupção em Plena Guerra
Enquanto lidera o esforço de guerra de Israel, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu enfrenta uma pressão interna crescente relacionada com o seu longo julgamento por corrupção. A necessidade de comparecer em tribunal e a possibilidade de um pedido de indulto presidencial geram controvérsia e protestos, dividindo a opinião pública israelita. Benjamin Netanyahu é o único primeiro-ministro em exercício na história de Israel a ser julgado, enfrentando acusações de fraude, abuso de confiança e aceitação de subornos em três casos distintos. A sua situação jurídica tornou-se um ponto de tensão significativo durante o conflito.


Artigos
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