Em contrapartida, Israel, através da sua porta-voz, Shosh Bedrosian, enquadrou o encontro como "uma tentativa inicial de estabelecer as bases para uma relação bilateral e para a cooperação económica", classificando-o como um "avanço histórico".

Um ponto central de discórdia continua a ser o desarmamento do Hezbollah, que Israel considera "essencial". A situação é ainda mais complexificada pela queixa do Líbano na ONU sobre os muros construídos por Israel no seu território e pela afirmação do primeiro-ministro libanês de que a dissuasão do Hezbollah falhou em prevenir a agressão israelita.

O envolvimento dos EUA, com a enviada Ortagus a reunir-se com Netanyahu, realça a dimensão internacional desta frágil conjuntura.