O bombardeamento ocorreu perto do hospital de campanha do Kuwait, e muitos dos residentes nas tendas visadas eram funcionários do hospital e as suas famílias.

As Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmaram que o ataque foi uma retaliação a um assalto às suas tropas na zona de Rafah, que feriu cinco soldados israelitas. O movimento Hamas condenou imediatamente o ato como um "claro crime de guerra" e uma "violação do acordo de cessar-fogo".

O incidente provocou uma rápida reação internacional, com destaque para a China.

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Lin Jian, lamentou o ataque, notando que "a situação em Gaza continua frágil".

Ele enfatizou a importância de um cessar-fogo "para aliviar a crise humanitária e restaurar a Paz e a estabilidade regional o mais rápido possível".

Este evento evidencia a fragilidade da trégua existente e o imenso risco para os civis, mesmo em zonas designadas como seguras ou perto de instalações médicas, alimentando ainda mais o debate sobre as regras de combate e o custo humanitário do conflito.