A primeira fase do plano focou-se na libertação de reféns detidos pelo Hamas em troca de prisioneiros palestinianos, na retirada parcial das tropas israelitas e na permissão de entrada de ajuda humanitária. Contudo, a segunda fase, que inclui o desarmamento do Hamas e a criação de uma nova estrutura de governação, ainda não foi aprovada e enfrenta a condição imposta por Israel de recuperar todos os reféns, incluindo os corpos dos falecidos, antes de avançar. A diplomacia continua ativa, com o Qatar a pressionar ambas as partes para retomarem as negociações "muito em breve", focando em questões complexas como a presença de combatentes do Hamas em túneis dentro da zona controlada por Israel.