A primeira fase do plano focou-se na libertação de reféns detidos pelo Hamas em troca de prisioneiros palestinianos, na retirada parcial das tropas israelitas e na permissão de entrada de ajuda humanitária. Contudo, a segunda fase, que inclui o desarmamento do Hamas e a criação de uma nova estrutura de governação, ainda não foi aprovada e enfrenta a condição imposta por Israel de recuperar todos os reféns, incluindo os corpos dos falecidos, antes de avançar. A diplomacia continua ativa, com o Qatar a pressionar ambas as partes para retomarem as negociações "muito em breve", focando em questões complexas como a presença de combatentes do Hamas em túneis dentro da zona controlada por Israel.
Cessar-Fogo Frágil em Gaza e o Plano de Paz Liderado pelos EUA
Após dois anos de um conflito devastador, um cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos, com o apoio do Egito, Qatar e Turquia, entrou em vigor em Gaza a 10 de outubro. A trégua, embora frágil e marcada por acusações de violações, representa a primeira fase de um plano mais amplo para terminar a guerra entre Israel e o Hamas.\n\nA implementação do cessar-fogo tem sido um processo tenso, com acusações cruzadas de violações. Israel tem respondido a ataques de combatentes do Hamas com bombardeamentos pesados, resultando na morte de mais de 350 palestinianos desde o início da trégua. O primeiro-ministro do Qatar, Sheikh Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, enfatizou que um acordo duradouro está dependente de mais do que a simples pausa nos combates, afirmando: "Ainda não podemos considerar que há um cessar-fogo, um cessar-fogo só pode ser completo com a retirada total das forças israelitas (e) o regresso da estabilidade a Gaza".



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