A enfermeira Ruth Conde, dos MSF, descreveu a situação como insustentável: "Em Gaza, não há qualquer hospital plenamente operacional".

A pressão internacional levou mais de 150 membros da ONU a reconhecer o Estado da Palestina e vários governos europeus a imporem embargos de armas a Israel. A situação dos 90% da população deslocada permanece incerta, com ameaças de concentração numa "cidade humanitária" ou mesmo deportação.