Esta iniciativa visa garantir o desarmamento do Hamas e a segurança a longo prazo no enclave palestiniano.\n\nO plano, que ainda aguarda aprovação, detalha a formação de um governo tecnocrático composto por 12 a 15 palestinianos com experiência em gestão e negócios, sem afiliação ao Hamas, Fatah ou outros movimentos políticos. Este governo seria supervisionado por um "Conselho de Paz", presidido pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e composto por cerca de dez líderes de países árabes e ocidentais.
Um órgão executivo, incluindo figuras como o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, seria responsável pela implementação.
Um elemento central desta fase é o destacamento de uma Força Internacional de Estabilização (FIE), já autorizada pelo Conselho de Segurança da ONU.
Países como Indonésia, Azerbaijão, Egito e Turquia manifestaram-se preparados para contribuir com tropas.
No entanto, a participação turca enfrenta a oposição de Israel, que considera Ancara demasiado próxima do Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Hakan Fidan, sublinhou que o objetivo primordial da força deve ser "separar os palestinianos dos israelitas".
A urgência da sua implementação foi reforçada pelo Egito e pelo Qatar, que apelaram à sua "rápida formação" para garantir o cumprimento do mandato e conter as violações do cessar-fogo.














