Este esforço foi reconhecido por potências ocidentais.

O Canadá anunciou a retirada da Síria da sua lista de Estados que apoiam o terrorismo e removeu o grupo HTS da lista de entidades terroristas, uma medida descrita como "coerente com as recentes decisões tomadas pelos nossos aliados, incluindo o Reino Unido e os Estados Unidos".

Washington e Londres também levantaram sanções, com os EUA a suspenderem-nas por seis meses em novembro, excetuando transações com a Rússia e o Irão.

O próprio al-Sharaa foi removido da lista de Terroristas Globais Especialmente Designados pelos EUA, uma decisão que se seguiu a uma resolução semelhante no Conselho de Segurança da ONU. Apesar destes avanços, a Síria continua a enfrentar desafios de segurança, incluindo ataques israelitas, como o que ocorreu em Beit Jinn e que resultou em 13 mortos, denunciado por Damasco como um "crime de guerra".