O Ministério dos Negócios Estrangeiros português optou por não comentar o caso, mantendo uma posição de silêncio oficial sobre o assunto.

Este episódio realça a complexidade da logística internacional de armamento e as implicações políticas para os países cujos pavilhões são utilizados nestas operações, colocando em evidência a tensão entre as obrigações comerciais e as posições diplomáticas sobre o conflito no Médio Oriente.