Um órgão executivo incluiria figuras como o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair e os conselheiros da Casa Branca, Steve Witkoff e Jared Kushner.

No entanto, a nomeação de Blair para um cargo de liderança foi vetada por vários governos árabes e muçulmanos, que o consideram uma figura controversa devido ao seu apoio à invasão do Iraque em 2003. O plano prevê ainda o envio de uma Força Internacional de Estabilização (FIE), com possíveis contribuições da Indonésia, Azerbaijão, Egito e Turquia.

Outro ponto de discórdia é o desarmamento do Hamas.

Enquanto o plano dos EUA o prevê na segunda fase, o ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Hakan Fidan, afirmou que “o desarmamento não pode ser a primeira medida”. Por outro lado, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já fala numa terceira fase focada na “desradicalização de Gaza”, comparando-a ao processo na Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial.