Num caso documentado, um homem palestiniano foi abatido após cruzar a linha, sendo descrito pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) como uma “ameaça imediata”.

Além destes incidentes fronteiriços, a violência escala com ataques de retaliação.

Um bombardeamento israelita a um campo de refugiados em Khan Yunis resultou na morte de pelo menos cinco pessoas, incluindo duas crianças e duas mulheres.

As FDI afirmaram que o ataque foi uma resposta a uma agressão que feriu cinco dos seus soldados. O Hamas classificou o bombardeamento como um “claro crime de guerra” e uma violação do acordo de cessar-fogo, uma posição ecoada pela China, que pediu um cessar-fogo “efetivo”.