A ação militar ocorreu apesar do cessar-fogo em vigor desde 10 de outubro, que Israel tem violado quase diariamente com ataques contra alvos que considera suspeitos.
A morte de Saad, o militante de mais alta patente morto desde o início da trégua, gerou uma forte reação da Casa Branca.
Segundo fontes norte-americanas citadas pelo portal Axios, foi enviada uma mensagem "inequívoca" ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirmando que "Israel violou o cessar-fogo".
Uma das fontes acrescentou a advertência: "Não permitiremos que prejudique a reputação do presidente Trump depois de este ter mediado o acordo em Gaza".
Um oficial israelita confirmou o descontentamento de Washington, embora descrevendo a comunicação como mais moderada.
O incidente expõe as tensões crescentes entre as administrações de Trump e Netanyahu relativamente à implementação do plano de paz, especialmente numa fase em que os EUA procuram consolidar a trégua e avançar para as próximas etapas do acordo.













