A mudança não será imediata, pois a revisão regulatória poderá demorar vários meses.

No entanto, se for aprovada, o leque de opções de investimento poderá expandir-se para incluir ativos alternativos como fundos de capital de risco (private equity), imobiliário e criptomoedas.

Atualmente, estes planos estão maioritariamente concentrados em ações, obrigações e, em menor grau, mercadorias como o ouro.

A inclusão de ativos digitais voláteis representa uma viragem paradigmática, abrindo as poupanças de longo prazo a um mercado de alto risco e potencial elevado retorno, o que poderá redefinir o futuro da gestão de património para a reforma nos Estados Unidos e alterar profundamente a dinâmica dos mercados de capitais.