A Bit2Me já conta com o apoio de investidores institucionais de peso como Telefónica, Unicaja, Cecabank e BBVA, o que, somado ao novo capital, consolida a sua posição para escalar a base de clientes e a expansão geográfica.

A Tether, empresa emissora da maior *stablecoin* do mundo (USDT), adquiriu uma participação minoritária na Bit2Me, a principal empresa de ativos digitais no mercado de língua espanhola. Este movimento estratégico posiciona a Tether como o principal impulsionador de uma nova ronda de investimento que visa acelerar a expansão da Bit2Me na Europa e na América Latina. O investimento da Tether na Bit2Me, realizado através do seu braço de investimento Tether Ventures, é um sinal claro da sua estratégia de apoiar projetos tecnológicos com impacto em mercados emergentes e desenvolvidos. A operação, que lidera uma ronda de financiamento que atingirá os 30 milhões de euros com a entrada de outros investidores, permitirá à Bit2Me alavancar a sua licença regulatória europeia para expandir-se na União Europeia e reforçar a sua presença em mercados-chave da América Latina, como a Argentina. Paolo Ardoino, CEO da Tether, afirmou que “a Bit2Me demonstrou um forte compromisso com a construção de uma infraestrutura segura, transparente e em conformidade com a regulação, centrada no utilizador”, valores alinhados com a visão da Tether. Por sua vez, os cofundadores da Bit2Me, Andrei Manuel e Pablo Casadio, sublinharam que a parceria com um líder global como a Tether eleva a empresa a “um novo patamar dentro do ecossistema cripto internacional”.
A Bit2Me já conta com o apoio de investidores institucionais de peso como Telefónica, Unicaja, Cecabank e BBVA, o que, somado ao novo capital, consolida a sua posição para escalar a base de clientes e a expansão geográfica.
"O Produto Interno Bruto (PIB) atingiu 289,4 mil milhões de euros em 2024, o que representou um crescimento nominal de 7,1%, após o aumento de 10,8% registado em 2023", enquanto em termos reais, o PIB aumentou 2,1% em 2024, lê-se no documento.
O estudo divulgado hoje refere que 93% das empresas considera que o sistema é complexo, mas 33% tem o sistema fiscal como eficaz, "invertendo o pessimismo dos anos anteriores".
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A OCDE alerta para a desaceleração do crescimento mundial. E aponta o contexto das guerras de tarifas e de muitas incertezas. Álvaro Santos Pereira, de saída da OCDE e a caminho do Banco de Portugal chama a atenção para os riscos que se colocam à economia global.