Este marco consolida a criptomoeda como um ativo de refúgio em tempos de incerteza nos mercados tradicionais. A principal criptomoeda do mercado atingiu valores específicos como 125.131,90 e 125.689 dólares, batendo o seu recorde anterior de agosto, que se situava em torno dos 124.500 dólares.
A forte tendência de alta foi diretamente associada ao 'shutdown' (paralisação orçamental) em curso nos Estados Unidos, que gerou um clima de “desconfiança dos investidores” e os levou a procurar ativos alternativos. Este movimento reforça a perceção da Bitcoin como uma reserva de valor, semelhante ao ouro, especialmente em períodos de instabilidade económica ou geopolítica. A valorização acentuada insere-se num contexto de recuperação notável, uma vez que a criptomoeda já tinha registado uma valorização de 100% no período de um ano, recuperando a confiança após as quedas de 2022 e 2023. Embora alguns artigos mencionem flutuações, com a Bitcoin a negociar posteriormente em valores como 118.725 e 114.335 dólares, o principal destaque foi a quebra de uma nova barreira psicológica e a demonstração da sua resiliência e atratividade como ativo de refúgio. A Canaan, uma empresa de equipamentos para mineração de Bitcoin, também foi mencionada no contexto do renovado interesse no setor.













