Existe ainda um período de transição até julho de 2026, durante o qual algumas entidades podem operar sob legislação nacional sem a autorização do MiCA, o que significa que os seus clientes não beneficiarão das novas proteções. As autoridades de supervisão identificaram seis categorias de risco principais para os investidores: volatilidade extrema, que pode levar à perda total do investimento; informações enganosas, frequentemente disseminadas por influenciadores nas redes sociais; fraudes e pirataria informática; problemas de liquidez, que podem impedir a venda dos ativos no momento desejado; a complexidade dos produtos; e riscos tecnológicos, como a perda irreversível de acesso aos ativos por perda das chaves criptográficas privadas.