Uma plataforma de negociação do Reino Unido chegou mesmo a alertar os investidores de que a principal criptomoeda não deve ser considerada uma classe de ativos. A volatilidade da Bitcoin foi novamente evidenciada no início de outubro, quando, segundo os artigos, atingiu um novo máximo histórico de 126.251 dólares no dia 6, para depois registar ligeiras correções nos dias seguintes, oscilando entre 121.000 e 123.000 dólares. Estes movimentos bruscos de preço, tanto de subida como de descida, alimentam a discussão sobre a sua viabilidade como um investimento estável a longo prazo. Enquanto alguns investidores são atraídos pelo potencial de ganhos rápidos durante os períodos de alta, outros permanecem céticos. Este ceticismo é partilhado por uma plataforma de negociação do Reino Unido, que, num dos artigos, emitiu um alerta contundente aos investidores, afirmando que "Bitcoin não é uma classe de ativos". Embora o artigo não detalhe os fundamentos por detrás desta afirmação, o título da notícia reflete uma corrente de pensamento no setor financeiro que vê as criptomoedas mais como um instrumento especulativo do que como uma classe de ativos com valor intrínseco, à semelhança de ações ou obrigações. A forte queda do mercado de criptoativos, associada às ameaças de tarifas de Trump à China, reforça a perceção de que estes ativos são particularmente vulneráveis a choques macroeconómicos e geopolíticos, intensificando o debate sobre o seu verdadeiro papel numa carteira de investimentos diversificada.
Bitcoin Regista Novos Máximos, mas Persiste o Debate sobre o seu Estatuto como Classe de Ativos
A Bitcoin atingiu novos máximos históricos recentes, captando a atenção dos mercados, mas a sua elevada volatilidade e a falta de consenso sobre a sua natureza continuam a gerar debate.



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