O projeto conta com a participação de empresas tecnológicas europeias, como o unicórnio português Feedzai, para garantir a sua robustez e segurança.
O euro digital, projetado para ser uma versão eletrónica do euro com o mesmo valor que as notas e moedas físicas, enfrenta um desafio inicial significativo: a baixa consciencialização pública.
Um inquérito da DECO PROteste revelou que apenas 10% dos adultos portugueses compreendem o conceito.
As expectativas dos consumidores, no entanto, são claras e elevadas, focando-se na simplicidade de utilização, segurança robusta — incluindo a recuperação de fundos em caso de fraude e a proteção de dados pessoais —, aceitação universal e ausência de custos. Estas exigências nascem de experiências negativas com os atuais sistemas de pagamento digital, onde problemas como recusas de pagamento e fraudes (phishing, smishing e clonagem de cartões) são comuns. Para responder a estas preocupações de segurança, o BCE estabeleceu uma parceria estratégica com a empresa tecnológica portuguesa Feedzai.
Nuno Sebastião, CEO da Feedzai, vê o projeto como um














