Esta instabilidade reflete a aversão ao risco dos investidores e a natureza especulativa do mercado de criptoativos. Numa sessão positiva, a cotação do Bitcoin disparou, com as notícias a reportarem uma subida de cerca de 7%, recuperando e ultrapassando o nível dos 90.000 dólares. Um dos artigos especifica um ganho de 6,61%, atingindo os 91.024 dólares.
Este movimento esteve associado a um sentimento otimista no mercado mais amplo, particularmente no setor tecnológico e de inteligência artificial. No entanto, o otimismo foi de curta duração.
Na primeira sessão de dezembro, o sentimento do mercado inverteu-se, com os investidores a demonstrarem uma maior aversão ao risco.
As bolsas de Wall Street fecharam em queda, e os artigos destacam que "as criptomoedas sofreram fortes perdas".
A pressão vendedora intensificou-se, levando a um "sell-off" que fez o Bitcoin cair mais de 6%.
As cotações recuaram para baixo do patamar dos 90.000 dólares, com uma das fontes a indicar uma queda de 6,49% para um valor inferior a 86.000 dólares.
Esta oscilação abrupta, ocorrendo em dias consecutivos, evidencia a elevada sensibilidade do mercado de criptoativos ao sentimento geral dos investidores e a fatores macroeconómicos, consolidando a sua reputação como um ativo de alto risco e elevada volatilidade.













