Em 2024, ficaram disponíveis mais de 25 mil novas habitações, o número mais alto em 13 anos. A tendência de aumento da oferta parece continuar, com as licenças para construção e reabilitação de edifícios habitacionais a crescerem 15,7% até maio de 2025, em termos homólogos, e o número de fogos licenciados para construções novas a aumentar 26,3%. No entanto, este incremento na oferta não se tem traduzido numa moderação dos preços. Pelo contrário, o mercado continua a registar uma valorização acentuada. Os especialistas apontam várias razões para este paradoxo. Em primeiro lugar, os custos de construção e dos materiais continuam elevados, o que encarece o produto final. Em segundo lugar, os processos de licenciamento são descritos como morosos e dispendiosos, acrescentando um fardo financeiro e temporal aos promotores. Por último, grande parte da nova promoção imobiliária está focada nos segmentos médio-alto e de luxo, dirigidos a um público com maior poder de compra e a investidores internacionais, deixando por responder as necessidades da classe média e dos jovens. Esta dinâmica revela que um simples aumento do número de casas não é suficiente para resolver a crise de acessibilidade, sendo necessárias políticas que atuem sobre os custos e que incentivem a construção para os segmentos mais necessitados.
Aumento da Oferta de Casas Não Trava Escalada de Preços
Apesar de o número de novas casas disponíveis no mercado em 2024 ter atingido o valor mais elevado desde 2011, esta maior oferta não foi suficiente para travar a aceleração dos preços da habitação. Os elevados custos de construção, a burocracia e o preço dos terrenos continuam a pressionar os valores finais para o consumidor.



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