O apoio pode atingir os 15.000 euros por fração, a fundo perdido, e abrange um leque variado de intervenções. Entre as despesas elegíveis contam-se a aplicação de isolamento térmico em paredes e coberturas, a substituição de janelas por modelos mais eficientes (classe A), a instalação de painéis solares, bombas de calor e sistemas de ventilação. O programa financia também medidas de eficiência hídrica, como a substituição de torneiras e a instalação de sistemas de aproveitamento de águas pluviais. A Ministra do Ambiente e da Energia, Maria da Graça Carvalho, explicou que, para mitigar os prazos apertados do PRR, que termina em junho de 2026, serão admitidas obras realizadas desde fevereiro de 2020, desde que devidamente comprovadas.

Esta iniciativa complementa o programa E-Lar, focando-se em intervenções estruturais nos edifícios para combater a pobreza energética e melhorar o conforto térmico das populações mais necessitadas.