Na Covilhã, a candidata do Chega, Luciana Leitão, agente imobiliária de profissão, manifestou preocupação com a habitação, a par da mobilidade e da saúde.
Em Caminha, o também candidato do Chega, Eduardo Gonçalves, foi mais específico, alertando para a “escassez de oferta” e para os preços que atingem “níveis proibitivos para a maioria dos residentes”, defendendo o “investimento real na habitação acessível”. Na Lagoa, o candidato do Bloco de Esquerda, Orlando Guerreiro, identificou a “atuação urgente sobre a crise na habitação” como uma das suas bandeiras.
Também em Vila Real, o candidato da CDU, Alexandre Pires, referiu que um dos problemas que preocupa a população é a habitação.
Esta proeminência do tema nas campanhas locais demonstra como a crise, muitas vezes discutida a nível nacional, tem um impacto direto e profundo na vida das comunidades, pressionando os futuros autarcas a apresentar respostas concretas para a falta de casas a preços acessíveis, a reabilitação urbana e a fixação de população.